UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO
DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO
DE GEOGRAFIA
ESCOLA
ESTADUAL JAKSON DE FIGUEIREDO
PROPOSTA
DE OFICINA 7° ANO C
MINISTRANTE:
BÁRBARA CAROLINE RODRIGUES FIGUEIREDO E SIMONE GOMES MATEUS
ORIENTADORA:
NÚBIA DIAS
SUPERVISOR:
ADRIANE DOS SANTOS
I-
INTRODUÇÃO
Na
construção do conhecimento as atividades praticas exercem importância através
dos instrumentos lúdico-pedagógicos, uma vez que se faz a utilização de jogos,
maquetes, cartazes, etc. ilustrando e tornando mais dinâmico o aprendizado dos
conceitos e processos que exercem uma função importante no cenário atual
escolar de acordo com TORRES apud Pedro.
Hoje
em dia no cenário escolar em que estamos inseridos é de suma importância que os professores conheçam bem os meios de apoio
que podem se utilizar para melhorar o desempenho das atividades propostas para
os alunos, além de serem capazes de saber escolher e organizar as melhores
atividades para determinados conteúdos. (TORRES; SANTANA, 2009, p.238)
II
- PÚBLICO-ALVO/FAIXA ETÁRIA
Alunos do ensino público de ensino,
do 7º ano.
III
– OBJETIVOS
Promover a ampliação de
conhecimentos dos alunos do ensino fundamental na construção de um olhar
geográfico através da observação e análise entre a interação do espaço rural e
urbano, através da aplicação de um tabuleiro geográfico de acordo com o que foi
pesquisado em uma aula de campo no Mercado Central de Aracaju e as aulas
teóricas em sala de aula.
IV
– JUSTIFICATIVA (FUNDAMENTAR COM REVISÃO TEÓRICA)
As
atividades lúdicas são novas maneiras de levarem a aprendizagem nos dias atuais
por serem mais eficazes na construção da aprendizagem dos alunos nas
atividades. Quando se exerce as atividades de maneira didática se torna mais
envolvente e divertido o momento de aprendizagem além de integralizar o
convívio dos alunos.
V
– PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Com base nos dados coletados na aula de campo no
Mercado Central de Aracaju e conteúdos passados em sala de aula, será aplicado
um jogo de tabuleiro geográfico de
superfície plana e pré-marcada.
Desenvolvimento:
- Dividiremos os alunos em dois
grupos.
- Cada grupo jogará o dado em uma
superfície plana e vai seguir nas casas do tabuleiro de acordo com o numero que
aparecer na parte superior do dado.
- O tabuleiro irá conter 22 casas,
contendo imagens (10), questões (7), facilitadores e regressores do jogo (5).
Regras do jogo:
-Se a equipe
responder corretamente à tarefa, joga o dado novamente, anda o número de casas
correspondentes com o peão, executa a próxima tarefa e assim sucessivamente.
-Se a equipe
responder errado, o direito de jogar o dado e avançar casas com o peão passa
para a equipe adversária.
-Antes de
prosseguir com o jogo, a equipe adversária deve dizer qual seria a resposta
correta.
-A equipe
que chegar primeiro ao final do tabuleiro é a vencedora do jogo.
V
- RECURSOS MATERIAIS
Papel madeira,
emborrachado, tubo de cola quente, tesoura, papel vegetal e folha A4.
VI
– RESULTADOS ESPERADOS
Compreensão da interação dos espaços rural e urbano,
na medida em que for sendo decifradas cada questão e imagem do jogo.
VII
– BIBLIOGRAFIA
PEDRO, Leda Correia. A Geografia Física no Ensino Fundamental:
Um Relato Sobre a Importância dos Conteúdos e das Atividades Praticas na
Formação do Aluno. São Paulo: Revista Geografia em Atos. n. 11, v. 1,
janeiro a junho de 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PIBID GEOGRAFIA UFS
PLANO DE AULA
MODALIDADE / NÍVEL DE ENSINO: 3° Ano Do Ensino Médio
COMPONENTE CURRICULAR: Geografia
TEMA: Globalização
PROFESSOR SUPERVISOR: Rodrigo Santos de Lima
PROFESSORA ORIENTADORA: Núbia Dias dos Santos
ALUNOS: Airton Bruno Nascimento de Jesus
Ana Rita Santos da Silva
Edcarlos de Almeida
Objetivos
A oficina tem o objetivo de ser uma atividade harmônica, onde os alunos se sintam motivados a aprender Geografia, melhorando o processo de ensino-aprendizagem. O aluno poderá aplicar os seus conhecimentos sobre o tema de globalização de maneira lúdica e didática através da elaboração de um mapa com as principais marcas do mundo.
Duração:
01 aula de 50 minutos
Materiais:
1. Objetos (Trazido pelos alunos)
2. Papel
3. Tesoura
4. Alfinete
5. Isopor (Elaboração do mapa)
6. Tinta (Elaboração do mapa)
Procedimentos Metodológicos:
1. Os estudantes deveram ser avisados para trazer produtos que não são de fabricação brasileira. (Como exemplo camisetas, blusas, relógios, celulares, pilhas, baterias, bonés, tênis, bonecas, carrinhos, estojos de maquiagem, canetões, espelhos, ioiôs, fones de ouvido, etc.)
2. Iniciar a oficina dividindo e entregando os objetos para dois grupos de alunos.
3. A partir da entrega dos objetos, fazer uma pequena discussão com os estudantes, sobre a globalização, onde os discentes terão que identificar os locais de fabricação desses produtos, das quais destacamos a China, Taiwan, Vietnã, Coréia do Sul, Itália, Estados Unidos, Alemanha, França, Paraguai, etc.
4. Os bolsistas entregarão dois mapas para cada grupo, que terão que escrever o nome do objeto em um pedaço de papel e colar no mapa o continente correspondente.
5. Análise conjunta das atividades pedagógicas desenvolvidas em sala. Observando os seguintes temas:
- A expansão dos mercados;
- O desenvolvimento tecnológico;
- O aumento da produtividade;
- O desemprego;
- Divisão internacional do trabalho;
- A instabilidade financeira;
- Perda da identidade cultural de algumas minorias;
- As ameaças ao ambiente global.
PROPOSTA DE OFICINA 8º ANO
Escola Estadual Jornalista Paulo Costa
Ministrante: Felipe da Fonseca Souza
Orientadora: Núbia Dias Dos Santos
Professor Supervisor: Rodrigo Santos Lima
I – INTRODUÇÃO
A Globalização está inserida na vivencia do aluno
diariamente, seja nos hábitos de consumo, na preferência por determinadas
formas de se vestir, filmes, músicas e inclusive a expansão da internet, tudo
está interligado, e pode-se utilizar essa ligação com as questões globais
trazendo-as para dentro da sala de aula estimulando a percepção do aluno e o
seu senso crítico.
II – PÚBLICO ALVO/ FAIXA ETÁRIA
Alunos do 8º ano da Escola Estadual Jornalista Paulo Costa com
faixa etária entre 12 e 14 anos
III – CONTEÚDO
Mundo
Global: Origens e desafios
Origens
e bases do mundo global
A economia global
IV – OBJETIVOS
Geral: Compreender
o avanço da globalização e entender através de senso crítico como o mundo está
interligado através de uma relação de dependência dos países centrais quanto
aos periféricos.
Específicos:
Compreender as origens e bases do sistema global;
Identificar
e compreender as fases da globalização e a formação do sistema mundo e suas
relações de dependência.
V – JUSTIFICATIVA
O tema selecionado está amplamente inserido no dia-a-dia dos
alunos, a intenção da atividade é estimula-los a perceber essa realidade
através da criticidade inclusa nas charges.
VI – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Dinâmica
socializada para a construção de charges. Será apresentada aos alunos uma
charge que retrata essa dinâmica envolvendo a globalização e a formação do
sistema mundo e após a análise dessa charge será iniciado um debate sobre o que
a imagem traz e suas ligações com a realidade dos alunos, neste debate temas
como corrupção, política, tecnologia, aquecimento global, e desigualdade social
serão citados. Após debate, os alunos se dividem em grupos de quatro
componentes e criarão uma charge relativa a um dos temas debatidos, ao final,
todos apresentam suas criações e forma-se uma mini exposição de charges
confeccionadas pelos alunos.
VII – RECURSOS MATERIAIS
Lápis,
caneta, lápis de cor, papel A4, caneta hidrocor, e charge retirada do livro
didático.
VIII – RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se que os alunos atentem para os diversos temas
propostos e criem charges críticas e que comprovem a compreensão dos conteúdos
propostos, de maneira que estes percebam as transformações no seu espaço de
vivência e as assimilem com a proposta de conteúdos explanados pelo professor.
IX – REFERÊNCIAS
ADAS, Melhem. ADAS, Sérgio. Expedições Geográficas, 8º ano. 1ª ed.
São Paulo: Moderna, 2011. p. 48-62.
CAVALCANTI,
Lana de Souza. SILVA, Eunice Isaias da. A Mediação do ensino-aprendizagem de
geografia, por charges, cartuns e tiras de quadrinhos. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, vol. 28, n.2, p141-156,
jul./dez. 2008.